24 de outubro de 2022
A formação de um Estado consiste em três elementos: uma população, um território e um governo. Esses aspectos são essenciais, porque sem eles não poderia existir um Estado. O reconhecimento da população como elemento essencial na formação do estado é por si, uma forma de reconhecer o caráter indissolúvel do Estado e suas populações, e que para elas concorrem suas missões fundamentais. Ou seja, o Estado não é (ou não deveria ser), uma finalidade em si mesmo.
O Estado é parte da evolução civilizatória das sociedades.
Neste sentido, o Estado surge da necessidade que o Homem encontrou em controlar o convívio sociail em um mesmo território, e, como forma de se estabelecer um certo limite e ordenamento nas atitudes individuais nesse ambiente. Mas haveria limites? Qual ética orientaria tais limites?
Segundo a teoria da separação de poderes, o Estado, na atuação de seu poder, exerce três funções distintas, quais sejam, a função legislativa que tem como função central a elaboração de leis ao lado do exercício de outras tarefas constitucionais como a apresentação publica de assuntos de interesse dos cidadãos. A função executiva destinada a executar, fiscalizar e gerir as leis de um país. E a função jurisdicional, que tem como papel julgar, de acordo com a lei, os conflitos que surgem na sociedade.
Mas ainda, tratando-se de limites, é muito claro observar como a população vem tendo os seus direitos à LIBERDADE feridos por leis e normativas absurdas, criadas por pessoas que deveriam manter a ordem social, mas que ao contrario disto, tomam decisões e atitudes que fomentam ainda mais a revolta do povo e, aparentemente caminha para uma possível guerra civil.
Um dos fatores que vem revoltando a população e fazendo com que tenhamos a necessidade de lutar por direitos e, mais que isso, pela nossa liberdade de podemos ser, sentir, agir e falar, é e CENSURA DA MIDIA, que a esquerda vem tentando piamente implantar. O candidato esquerdista à Presidência, que disputa o segundo turno com o atual Presidente do Brasil, por sua vez afirma não ser a favor da censura, mas sim uma necessidade de regulamentação nas mídias sociais. Mas não seria a regulamentação uma forma de censura? Se as opiniões são formadas em cima da vivencia individual, quem estaria apto à afirmar o que é certo ou errado? Calar um povo não seria torna-lo refém?
Qualquer ato que censure a liberdade do povo brasileiro, vai automaticamente contra a Constituição, anulando princípios básicos de desenvolvimento, crescimento e igualdade do país, garantidos nos incisos I ao IV do Art. 3º e, violando o Art 5º, Caput que diz que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes;”.
Toda essa tentativa de censura e ataques explícitos e violentos aos candidatos de partidos de direita e à sociedade conservadora, levantam questionamentos do rumo que o país pode tomar após o resultado das eleições. Qual seria o futuro do povo nas mãos da ditadura socialista? Como livrar o Brasil desse mal que há tanto tempo vem deixando um país riquíssimo à margem de países que ditam como devemos agir? Como é possível enxergar um futuro prospero para a nação quando há tantas pessoas alienadas por uma mídia inescrupulosa e governantes corruptos?
Não é mais uma disputa dos candidatos A e B, é uma guerra, uma eleição histórica que determinará se o Brasil continua caminhando na corrida pelo topo da pirâmide socioeconômica mundial ou se sucumbe de vez à miséria. Se DEMOCRACIA é o governo do povo, seria um grande regresso calar os governantes, o caminho sem volta para uma ditadura castigadora, que segrega os mais fracos daqueles que detém o poder.
Assista o programa completo
SOBRE OS CONVIDADOS
ALEXANDRE MACHADO| Consultor, Advogado e Brasil/Portugal). É Doutor e Mestre em Direito Ambiental Internacional, Especializado em Direito do Petróleo e Gás, Possui Graduação em Educação Física e Pedagogia. Como Professor atua na Faculdade de Tecnologia Rubens Lara – Fatec Santos.
IVAN SARTORI| Foi promovido a Desembargador aos 47 anos de idade e eleito para o Órgão Especial (Instancia Máxima do Estado). Foi eleito o Presidente mais Jovem da história do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Foi o relator do caso da Operação Carandiru. É Conservador, Patriota, Defensor da Constituição Federal e das LIBERDADES individuais.
SOBRE O PROGRAMA
A Plataforma Protagonismo Cidadão, iniciativa não governamental e apartidária, é uma rede apoiada por empresas, comunidade acadêmica e terceiro setor, fundada com objetivo de apoiar a iniciativa cidadã como verdadeira protagonista do desenvolvimento da sociedade. Nossa plataforma se auto define como visão, selo e canal de informação em plataforma digital.
SOBRE OS CONVIDADOS
ALEXANDRE MACHADO| Consultor, Advogado e Brasil/Portugal). É Doutor e Mestre em Direito Ambiental Internacional, Especializado em Direito do Petróleo e Gás, Possui Graduação em Educação Física e Pedagogia. Como Professor atua na Faculdade de Tecnologia Rubens Lara – Fatec Santos.
IVAN SARTORI| Foi promovido a Desembargador aos 47 anos de idade e eleito para o Órgão Especial (Instancia Máxima do Estado). Foi eleito o Presidente mais Jovem da história do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Foi o relator do caso da Operação Carandiru. É Conservador, Patriota, Defensor da Constituição Federal e das LIBERDADES individuais.
SOBRE O PROGRAMA
A Plataforma Protagonismo Cidadão, iniciativa não governamental e apartidária, é uma rede apoiada por empresas, comunidade acadêmica e terceiro setor, fundada com objetivo de apoiar a iniciativa cidadã como verdadeira protagonista do desenvolvimento da sociedade. Nossa plataforma se autodefine ao mesmo tempo como visão, selo e canal de informação em plataforma digital.
ENTREVISTAS E DEBATES SOBRE A REGIÃO
O programa Protagonismo Regional em Debate, produzido pela equipe de comunicação do Movimento Protagonismo Cidadão, teve seu primeiro programa veiculado em 30 de maio de 2020 e conta com a participação de especialistas e lideranças de setores diversos. Com duração de 60 minutos, as entrevistas e debates são pautados na identidade e vocações econômicas da região.
As transmissões são feitas ao vivo pelas plataformas digitais da internet (Lives), com apresentação e condução das entrevistas feitas por Sérgio França Coelho e Lúcia Helena Cordeiro, ambos fundadores e membros da Coordenação do Movimento Protagonismo Cidadão.
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
O objetivo central dos debates é colaborar com a retomada do protagonismo político e econômico da região no cenário nacional, através da melhor exploração de suas vocações, e na criação de uma cultura de participação mais proativa da sociedade sobre temas ainda hoje circunscritos às áreas: política, empresarial e estatal.
CANAIS DE TRANSMISSÃO
Para atingir estes propósitos, este projeto tem apostado em estratégias multi-plataformas de redes sociais (canais do Youtube, Facebook e Instagram Protagonismo Cidadão e Diário do Litoral), utilizando linguagem atraente a diferentes públicos, mas com foco especial em jovens de 25 a 35 anos, que ainda estão formando consciência crítica quanto aos desafios da vida nas cidades.
mesmo tempo como visão, selo e canal de informação em plataforma digital.
ENTREVISTAS E DEBATES SOBRE A REGIÃO
O programa Protagonismo Regional em Debate, produzido pela equipe de comunicação do Movimento Protagonismo Cidadão, teve seu primeiro programa veiculado em 30 de maio de 2020 e conta com a participação de especialistas e lideranças de setores diversos. Com duração de 60 minutos, as entrevistas e debates são pautados na identidade e vocações econômicas da região.
As transmissões são feitas ao vivo pelas plataformas digitais da internet (Lives), com apresentação e condução das entrevistas feitas por Sérgio França Coelho e Lúcia Helena Cordeiro, ambos fundadores e membros da Coordenação do Movimento Protagonismo Cidadão.
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
O objetivo central dos debates é colaborar com a retomada do protagonismo político e econômico da região no cenário nacional, através da melhor exploração de suas vocações, e na criação de uma cultura de participação mais proativa da sociedade sobre temas ainda hoje circunscritos às áreas: política, empresarial e estatal.
CANAIS DE TRANSMISSÃO
Para atingir estes propósitos, este projeto tem apostado em estratégias multi-plataformas de redes sociais (canais do Youtube, Facebook e Instagram Protagonismo Cidadão e Diário do Litoral), utilizando linguagem atraente a diferentes públicos, mas com foco especial em jovens de 25 a 35 anos, que ainda estão formando consciência crítica quanto aos desafios da vida nas cidades.