Em seu discurso de posse o novo presidente finalmente apresentou ao Brasil e ao mundo as diretrizes econômicas do seu futuro governo. Prometeu rever a reforma trabalhista e as privatizações de estatais, além de colocar por terra o que chamou de “estupidez” do teto de gastos.
O desenho proposto desagradou muita gente afetando balsa de valores, dólar e desvalorização de estatais. Há quem diga que o aumento da inflação é inevitável.
Exagero nas previsões catastróficas?
Ou realmente precisamos nos preocupar?
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